quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Prova de Português

07. REDAÇÃO:


Cecília Meirelles (1901-1964) a primeira grande escritora da literatura brasileira e a primeira voz feminina de nossa poesia moderna, descreveu em versos a paisagem de um rio. Leia e veja a linguagem simples e expressiva desses versos.





Rio na sombra




Som. O frio


Frio. Bom.


Rio do longo rio.


Sombrio. Tão longe,


Tão bom,


Tão frio,


O longo som o claro som


Do rio. Do rio.


Frio. Sombrio.


(Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1995)



Agora descreva, utilizando prosa ou poesia, a paisagem de um elemento da natureza: floresta, montanha, lago, mar,...


Lembre-se que a descrição é o retato escrito de uma pessoa, de um lugar, um ser ou um objeto. É necessário que as características próprias do que é descrito sejam apresentadas em detalhes.


Após escrever seu texto, que deverá ter, no mínimo, 8 linhas, dê um título a ele.









Verde


A grama fria após a chuva


Pondo-se a deitar toda nua


Sobre aquele verde frio


Onde um leve sorriso flutuava.

Corpo molhado sujo de lama


Ela fez o que mais ama


E pensava em nunca sair


Daquela grama, daquele verde.




Toda vez que eu faço uma prova de português vem aquela pequena insegurança, pois penso que nunca sei a matéria. Mas quando me veio a nota e o elogio da professora sobre a minha poesia, tudo fico bem mais belo!!

Para ser sincero a minha grande inspiradora é a Thais Favoretto, ela sabe disso, depois vem a Sourane, minha professora de Português e Literatura. Nossa, por mais que as vezes eu não consiga absorver nada do que ela fala, acho maravilho o amor com que ela fala!! A Favoretto com seus textos únicos, lindos, os quais me perco e me apaixono! Amo demais tudo isso!!

Agora é esperar o Casmurro do Dom vir!!! =)

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Deixa-me ser


Amiga
Deixa-me ser a tua amiga, Amor,
A tua amiga só, já que não queres
Que pelo teu amor seja a melhor
A mais triste de todas as mulheres.
Que só, de ti, me venha magoa e dor
O que me importa a mim? O que quiseres
É sempre um sonho bom! Seja o que for,
Bendito sejas tu por mo dizeres!
Beijá-me as mãos, Amor, devagarinho...
Como se os dois nascessemos irmãos,
Aves cantando, ao sol, no mesmo ninho...
Beija-mas bem!... Que fantasia louca
Guardar assim, fechados, nestas mãos,
Os beijos que sonhei pra minha boca!...
Florbela Espanca
Posso ser tudo o que sempre quis?!
Deixa-me ser feliz, andar pelo mundo com um sorriso sincero e esplendido.
Deixa-me sair daqui, onde não há mais luz e começa por agora a esfriar.
Deixa-me ousar, para que possa ver o mundo de uma forma melhor.
Deixa-me tentar, fazer você me amar é o que eu quero tentar.
Deixa-me cantar, a mais bela de todas as canções dedicada à você.
Deixa-me sentir, o seu corpo junto ao meu e sem mais nada para impedir.
Deixe-me sentir, tudo aquilo que ao seu lado sei que poderei.
Deixa-me sentir, capaz de atravessar sete mares para apenas te encontrar.
Deixa-me observar, os seus olhos e corpo que chamam sem parar.
Deixe-me observar, suas palavras direcionadas a mim.
Deixe-me observar, tudo o que em sua mente está.
Deixe-me guiar, pelo seu amor e carinho entregues a mim.
Deixe-me ser, tudo aquilo que você sempre desejou.
Deixe-me ser, tudo o que em seus mais profundos pensamentos sonhou.
Deixa-me ser, um leve sorriso estampado em seu rosto.
Mas nunca me deixe...
Texto escrito por: KinhaaH

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Palavras Soltas

E o que fazer?
Quando seu mundo desmoronar
E você perceber que tudo não se passa de ilusão

E o que sentir?
Quando descobre que está perto do final
E que não poderá lá chegar

Pense, meu belo, em tudo terá sentido
Por mais escura que seja
Esse é o caminho

Um dia, o mundo de esplendor
Eu irei te mostrar
Estando comigo não terá o que temer

Lutas e batalhas nós iremos enfrentar
Juntos pelo vale das sombras passar
E sem temer, iremos viver

Não tema, meu amor, cuidarei de você
Sobreviver a este mundo é difícil
Mas juntos iremos conseguir
E no final irei dizer-te: Te amo!

Texto escrito por: KinhaaH

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Back to basics - Like a child

Quando criança, você é sempre paparicado, mimado, ganhava presente dia de Natal e aniversário, todos olhavam para você e sorriam.O dia das Crianças então, nossa era a coisa mais divertida do mundo. É lembrado até hoje de alguns 25 de Dezembro passados na casa da sua bisavó, os presentes que ela ganhava. Ela estava sempre interessada em brincar e comer. Bons tempos.

Hoje ela tem 16 anos, está caminhando para ser uma das melhores, mas ainda é uma menina que procura o colo da mãe quando alguma coisa não está certa, quando tem pesadelos a noite e vai pra cama dos pais dormir junto deles. Ela tinha se esquecido como é bom se sentir protegida, sentiu uma sensação que não conseguiu expressar em palavras, mas com certeza foi saudade o que ela mais senti.

Sabe o que é você ser mimada pelas pessoas que mais te amam? É muito bom, pois você se sente segura e ao mesmo tempo livre.


Ser adulto não é tão interessante assim. As vezes queremos crescer tão rápido que esquecemos o quanto é belo passar pela vida sem a menor pressa.Tantas responsabilidades, tantos compromissos que você fica cansada disso tudo!
Nem todos querem isso agora, mas ela já está a um passo de entrar para o mercado de trabalho e tem que ser assim, mas será que ela ainda terá a quem mimá-la!? A quem lhe dê carinho sem pedir nada em troca após!? Será que ela ainda terá a cama da mamãe para dormir quando não conseguir dormir na sua!? Será que ela ainda terá tudo aquilo que ela acreditava ser real!?

sábado, 18 de outubro de 2008

Verdade e Falsidade

Há muitos milhares de anos, Verdade partiu para andar pelo mundo e conhecer todos os povos da terra.No caminho, encontrou-se com Falsidade. Cumprimentou-a como se deve:
- Que Deus lhe dê bons dias, conterrânea, para onde vai?
Respondeu Falsidade:
-Resolvi andar pelo mundo para travar conhecimento com todos os povos da terra.
- Bem então empatou comigo - disse Verdade. - Vamos juntas.
Deram-se as mãos em sinal de amizade e prometeram não abandonar uma a outra, no bem e no mal. O que uma possuísse, dividiria com a outra.
Isso decidido, seguiram seu caminho. Mas ao descansarem na primeira pousada, logo pegaram as provisões que Verdade trouxera, comendo e petiscando até fartar. Disse Falsidade para Verdade: "Assim que acabarem seus suprimentos, comeremos do que eu trouxe."
Verdade acreditou em Falsidade. Mas por ter acreditado assim piamente ela levou a pior. Pois quando suas provisões se acabaram e Falsidade pegou as suas, ela não ofereceu nem um bocado, que já não é muito, para Verdade. E a coitada estava muito faminta, tão faminta que seus olhos enxergavam ora tudo vermelho ora tudo verde. Pediu gentilmente à Falsidade:
- Me dê um pedacinho de pão, amiga! Eu reparti tudo o que tinha com você.
- Está bem - concordou Falsidade -, darei de bom grado se você permitir que lhe fure um dos olhos.
A pobre Verdade não teve escolha, pois sua fome era muito grande: deixou que Falsidade lhe furasse um dos olhos.E prosseguiram em sua andança. Quando tornaram a parar para comer, Falsidade só concordou em repartir sua comida se Verdade permitisse que lhe vazasse o outro olho.
Numa outra oportunidade, Falsidade exigiu um braço de Verdade. Esta consentiu nisso também. Numa outra ocasião ela permitiu ainda que lhe cortassem o outro braço, só para não sucumbir de fome. E depois que Falsidade lhe furou os dois olhos, cortou-lhe os dois braços, ela ainda quis abandonar a pobre coitada mutilada, na beira da estrada. O lugar era muito desolado, onde nem sequer pássaro aparecia e muito menos gente. Verdade implorou:
- Não me deixe sucumbir aqui, leve-me ao menos até o portão de alguma cidade onde eu possa mendigar.
Falsidade prometeu e foi conduzindo Verdade toda estropiada, mas não até o limiar da cidade e sim muito, muito longe, até a orla de uma imensa floresta, largando-a debaixo de uma forca. Verdade sentou-se ali e ficou esperando alguém passar por lá, mas não apareceu vivalma.
"Deus meu, Deus meu - pensou ela ali, sozinha e abandonada -, essa cruel Falsidade não me levou a nenhuma cidade, mas me deixou aqui onde ninguém aparece e jamais aparecerá."
Ela se deixou mergulhar na mais profunda tristeza, até que a doçura do sono a envolveu.Pela manhã, quando acordou, pareceu-lhe ouvir murmúrios de vozes acima de sua cabeça, talvez ema cima de uma árvore. Ficou escutando e, quanto mais ela prestava atenção, mais se certificava que as vozes não pertenciam a seres humanos, mas sim a demônios. Dizia um deles:
- Ah, se os homens soubessem o que eu sei, certamente não haveria tanta gente aleijada e mutilada no mundo!
- E o que você sabe? - perguntaram-lhe os outros demônios.
- Inventei o remédio que cura qualquer defeito físico e a cegueira - disse o diabo.
- Conte pra gente, conte - insistiram os outros -, não vamos revelar o segredo pra ninguém.
- Está bem, vou contar para que vocês também fiquem sabendo. O deficiente físico que se rolar no orvalho da grama numa sexta-feira de lua nova terá seus membros novamente recuperados, e o cedo que na mesma noite lavar seu rosto no orvalho, recobrirá sua visão.
Em seguida falou o diabo mais velho:
- Quem entre vocês sabe mais alguma coisa?
Apresentou-se um jovem diabo e declarou:
- Eu também inventei uma coisa, algo que no espaço de uma semana destruirá a cidade do rei e todos os seres, com alma ou sem alma, que habitam nela.
- E o que será isso? - perguntou todos ao mesmo tempo.
- Isso é algo que fiz: rolei uma gigantesca pedra para o lado oriental da cidade onde existem os mananciais, e toda a população da cidade morrerá de sede.
Os diabos nada disseram. Partiram para algum lugar, só Deus sabe para onde. Mas Verdade ouviu a conversa toda e resolver pôr à prova se o que o diabo dissera era verdadeiro.
Por uma coincidência, era sexta-feira e noite de lua nova; Verdade deitou-se na grama molhada de orvalho e rolou várias vezes e... milagre dos milagres, seus dois braços cresceram de novo. Levantou-se em seguida e colheu um monte de grama orvalhada, que esfregou no lugar onde ficava seus olhos. E de repente ela voltou a enxergar; viu no céu a lua nova e as estrelas cintilantes, viu a imensidão da floresta e a coitada reparou também qua a malvada Falsidade não a levara aos confins da cidade, mas a largara na beira da floresta, debaixo de uma forca. Deu graças à sua sorte por não ter sido abandonada em sua desgraça e imediatamente pensou em fazer uma boa ação: ir direto até a cidade e não parar enquanto não falasse com o rei e contasse-lhe tudo o que ouvira na noite anterior.
Andou, andou, cruzando montes e vales, e não parou até chegar à cidade do rei, embora estivesse tão faminta que as pernas mal e mal a suportavam, e o que viram seus olhos? A cidade inteira estava de luto, e prateando estavam todos os moradores, pois a tristeza era grande demais. Foi direto procurar o rei, que se encontrava sentado em seu salão, profundamente abatido. Mas logo a alegria voltou a reinar quando Verdade lhe contou a coisa fantástica que lhe sucedera durante a noite. Disse-lhe que bastava mandar remover a pedra debaixo da terra, que entupira as nascentes, para a água voltar a correr novamente em abundância. O povo todo dirigiu-se até o local indicado e lá estava a grande pedra, colocada na boca das fontes. Assim que a tiraram de lá, a água abençoada saiu borbulhando e jorrando, enchendo rios e riachos; havia água o suficiente para aplacar a sede de todos.
Verdade foi recompensada com tudo do bom e do melhor. Banhava-se em leite e mel, e não quiseram deixá-la ir embora, convidando-a a viver ali mesmo na cidade.
O tempo foi passando. Falsidade ainda percorria o mundo. Mas um dia suas provisões também se acabaram e, enquando ia flanando de um lugar ao outro, acabou chegando a cidade onde morava Verdade. Coincidência ou não, entrou justamente na casa ocupada por Verdade, e pediu-lhe um pedaço de pão.
Verdade logo reconheceu Falsidade, e disse-lhe:
- Dou de boa vontade, se você permitir que lhe fure um dos olhos.
Falsidade não teve alternativa senão consentir.
No dia seguinte ela voltou à casa de Verdade, porque em nenhuma outra parte ela conseguira algum alimento, nem sequer pão seco, mas Verdade concordou em lhe dar o que comer se ela, Falsidade, deixasse vazar o outro olho.
- Pode vazar meu outro olho também - disse Falsidade -, apenas dê-me pão para eu saciar minha fome.
No terceiro dia ela deixou que cortassem o braço esquerdo e no quarto dia, seu braço direito, só para ter seu pão diário. Quando, ai final, ela ficou sem olhos e sem braços, pediu à Verdade que esta a conduzisse até a forca na beira da floresta, onde ela largara Verdade tempos atrás.
- Está bem - concordou Verdade -, irei levá-la. - Dito e feito. Levou-a imediatamente até a forca, fê-la sentar-se deibaixo dela e deixou ai sem dizer uma palavra.
Anoiteceu, e os diabos tornaram a se reunir no mesmo local, para prestarem contas do que cada um fizera nos últimos dias. Antes de começarem, porém, seu realto, assim falou o mais velho dos demônios:
- Esperem um pouco antes de começar a falar, vamos dar uma espiada para ver se não há ninguém nos ouvindo, porque da última vez alguém andou bisbilhiotando, pois se não foi isso, como puderam descobrir a história da pedra, removendo-a de cima dos mananciais?
Fizeram como o diabo velho recomendara e acabaram achando Falsidade sentada debaixo da forca. Foi uma pancadaria só. Caíram todos em cima dela a tapas e murros. Num piscar de olhos ela foi rasgada em mil pedaços e, como se não bastasse, acenderam uma fogueira e a queimaram, jogando suas cinzas no ar.
O vento, que passava ali naquele momento, carregou e espalhou suas cinzas pelo mundo todo, e desde então, onde o homem vive, a Falsidade também existe.

Retirado do livro Os Grandes Contos Populares do Mundo de Flávio Moreira da Costa

País do conto popular: Hungria
Tradução e adaptação de Ildikó Sütö

terça-feira, 14 de outubro de 2008

This is me






Eu sou debochada, irônica, abusada, sonsa, gentil, delicada, amiga, sincera, carinhosa, intrometida, folgada, preguiçosa, desorganizada, leitora de alguns livros muito bons, apaixonada por moda e handebol, sou cara de pau de vez em quando, brincalhona, ciumenta, chata, pertubada, quieta, agitada, misteriosa, atrevida, extrovertida, doida, sonhadora, menina, mulher, atenciosa, emotiva, sensível, as vezes indecisa, interessante, não muito popular, de vez em quando estressada, bonita, inteligente, simpática as vezes, impulsiva (mas aprendi a controlar), grossa, teimosa, medrosa, curiosa, desconfiada, complicada, simples, sou a Jéssica Karina da Favoretto, a menina que o Guuh diz que é parecida com a Lena Katina, especial pra alguns, desnecessária pra outros, amada por muitos, odiada por não tenho a mínima idéia, as vezes sou totalmente palhaça, outras sou totalmente sensata. Adoro o inglês e quero aprender japonês, adoro tomar banho de chuva, adoro olhar as nuvens e olhar o céu de noite. Eu danço na porta da escola ou dentro da sala de aula, escrevo por ser uma maneira de me expressar, uso as fotos para mostrar o que sou e quem eu quero ser, vivo da maneira que eu quero, amo maquiagem, amo meus amigos. Não sou a mais cobiçada, não tenho uma resposta para todas as perguntas nem uma solução para todos os problemas. Gosto de de quem me faz bem, gosto de sorrir e fazer outras pessoas sorrirem.
Eu sou assim, esse é meu jeito!

domingo, 5 de outubro de 2008

Do you know me?







Eu sou a que no mundo anda perdida
Eu sou a que na vida não tem norte
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou crucificada... a dolorida...
Sombra de névoa tênue e esvaecida,
E que o destino amargo e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam de triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...
Sou talvez a visão que alguém sonhou...
Alguém que veio ao mundo pra me ver
E que nunca na vida me encontrou!
(Eu - Florbela Espanca)


"Stop and stareI think I'm moving, but I go nowhere

Yeah, I know that everyone gets scared

But I've become what I can't be

Stop and stare

You start to wonder why you're here not there

And you'd give anything to get what's fair

But fair ain't what you really need

Oh, can you see what I see"

If you had my love


I was just thinking about my life and realized that things could be diferent if you had done something special. But you did not. Always thought that you loved me more than anything.
The only answer that I want is: Why do you talk about us when we no longer exists? I wanna know that! But you do not know the answer, because you don´t really love me.
All right, I will tell you everything that I did not say before when we were together...Let´s go!
Sometimes I hated everything about you, because I loved you so much and now I´m afraid of this love. Sometimes I wanna be with you again, but my heart says no to you.
I loved you and you were what I loved more. Saved a love in my heart because I will never forget the moments with you.
I wanna scream, I wanna touch the sky, fly anywhere.





Os versos que te fiz

Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que a minha boca tem pra te dizer !
São talhados em mármore de Paros
Cinzelados por mim pra te oferecer.

Têm dolência de veludos caros,
São como sedas pálidas a arder ...
Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que foram feitos pra te endoidecer !

Mas, meu Amor, eu não vos digo ainda ...
Que a boca da mulher é sempre linda
Se dentro guarda um verso que não diz !

Amo-te tanto ! E nunca te beijei ...
E nesse beijo, Amor, que eu te não dei
Guardo os versos mais lindos que te fiz!
Florbela Espanca

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Since you been gone

Em muitas ocasiões ouvi coisas que não queria, mas foram nessas ocasiões que eu falei o que não queria. Momentos de raiva, depressivos podem causar confusão em nossa cabeça.Por isso que é melhor pensar antes de fazer ou dizer qualquer coisa, pois o que pode ser uma coisa simples para você, outra pessoa pode achar um absurdo.
Hoje sei que estou bem e que não me impoto com o que vão pensar ou falar sobre mim, também sei dos meus limites e conheço as limitações das pessoas ao meu redor. Com isso, posso dizer que sou "livre", fazer coisas que quero com sabedoria e delicadeza, mostrar o que ou quem que eu quero que vejam.
Ter o pequeno poder de dar a volta por cima após um golpe forte e permanecer com os seus sonhos e vontades, é para poucos.

Se algumas pessoa lessem o que escrevo falariam que isso é indecente. Mas elas sabem o que é indecencia?!
Indecência é:
  • falta de decência;
  • acção ou dito indecente;
  • obscenidade;
  • inconveniência.

Eu até pedi opinão de duas pessoas da minha turma, para saber o que eles pensam sobre indecência e foi assim:

" O que pode ser indecente para mim, para você é uma coisa banal, talvez a palavra indecente não seja a certa para esse momento, você tem medo de fazer o que quer, porque tem vergonha.Se você tem vergonha de fazer ou dizer algo é porque gosta da pessoa e que ver sempre ele (a) feliz" Alexandre Ferreira

"Acho que ser indecente é você esconder algo que queira fazer e não pode fazer." Diogo Allan

A palavra indecente pode ser entendia por muitos como algo um pouco vulgar (dependendo da situação). Talvez uma roupa, uma situação, uma pessoa. Varia de pessoa para pessoa, dependento sempre da mentaçidade da mesma.

Expor o que pensa sobre qualquer assunto é sempre bom, mas tem que saber o momento certo para isso. E quando fizer não ter medo de nenhum tipo de crítica. Todos tem opiniões diferentes, é claro que algumas vão ser fúteis mas outras serão úteis. Aproveite tudo ao seu redor!